segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Sobre o fim da terra plana e do pesadelo mundial.

 

Apesar do amor ter vencido o ódio, não deixa de ser assustador que quase metade da população tenha apoiado uma plataforma fascista, odienta, hipócrita acima de tudo e cultora da morte (eu não sou coveiro!), e da destruição de tudo: Instituições democráticas, povos nativos, meio ambiente, saúde, educação, lgbtqia+, pobres, pretos, e segue a lista...

Agora sem espírito revanchista, temos que reinstitucionalizar o país, recuperar a imagem e respeito internacionais, reinserir o Brasil de volta ao seu patamar no pacto das nações civilizadas e que respeitam a ciência, mas sem esquecer quem são os apoiadores e representantes do atraso e que circulam entre nós no dia a dia e permanecermos vigilantes porque eles sempre estarão prontos a emergir dos esgotos, toda vez que algum repulsivo ignorante lhes der voz.

Segundo alguns estudos 27% dos eleitores boçais se identificam com o próprio e esses são irrecuperáveis, não tem salvação porque são perversos em sua própria natureza e o restante dos apoiadores dessa plataforma- dos “meninos vestem azul e usam granada e as meninas vestem rosa e usam pistola”-, se dividem entre; interesseiros-oportunistas, obtusos empedernidos, ingênuos, alienados, ignóbeis e idiotas.

Seja como for, daqui para a frente não poderemos esquecer esta triste realidade e trabalhar duro para reduzir este contingente que quase atira o país de vez no abismo diante da incredulidade do mundo civilizado que assistiu os últimos quatro anos pasmados com a escatologia e vulgaridade dessa gente perversa e atrasada.

Desta vez deus/universo salvaram o Brasil da perversidade, mas foi por muito pouco. O Mundo acordou aliviado com a derrota do atraso, masagora nós sabemos que estamos rodeados de gente ruim.

Agora resta esperar que o Jair e seus comparsas que tem as mãos sujas de sangue, respondam na justiça pelas mortes de milhares de compatriotas que feneceram devido ao negacionismo científico e à Damarização/danação das políticas públicas de estado que deveriam pairar acima das ideologias, mas que foram debilitadas propositadamente.