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Há algo de podre que teima em não desaparecer na cultura social e política brasileira que é o preconceito contra os pobres, homossexuais, ateus, negros e dependentes químicos, estes últimos quando associados à pobreza, porque se for celebridade, tudo bem. Muito embora o racismo, homofobia, uso de drogas etc, não seja exclusividade de São Paulo, é aqui onde a mídia comercial disfarçadamente fomenta esse ódio.
Como bem disse Sonia Amorim, “É desta cidade, berço e domínio político-administrativo do tucanato, da fina flor da socialdemocracia, que se irradiou para o Brasil todo a imunda campanha eleitoral semeando o separatismo, a divisão, o ódio entre regiões, estados e cidadãos, instigando o preconceito e a intolerância” Afinal, não dá para separar as recentes manifestações de ódio e violência a esses grupos desde a internet até o ataque homofóbico na Avenida Paulista, da campanha suja desencadeada pelo candidato da elite e seus apoiadores na eleição presidencial.
A fundação Perseu Abramo publicou um estudo que esmiúça esta realidade assustadora mostrando o percentual de ódio (isso mesmo; ódio) destinado aos diversos grupos sociais mais rejeitados e surpreendentemente, encabeçando a lista estão os ateus, brindados com 42% de ódio e antipatia. Estarrecedor!
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