Com a derrocada do twitter (agora X) desde que Musk adquiriu a plataforma, a solução encontrada pelo empresário foi pegar uma carona no movimento das hostes boçalnaristas contra o STF e ao mesmo tempo tentar se livrar de investimentos para moderar as postagens criminosas, de fascistas, pedófilos, boçalnaristas et caterva.
Risco calculado, se colar colou, se não colar e o X for
suspenso no Brasil, avalia que ficaria bem na foto com a imagem de grande empresário
da liberdade, que teria deixado o Brasil devido a censura e ainda aplaudido
pelas hostes bolsomínions, e sem investir um centavo por aqui na moderação de
conteúdo, já que o “X” apesar do número de usuários, não fatura nem uma fração do
que a Meta (Instagram, facebook, WhatsApp) e Google, que também investem muito pouco
em moderação de conteúdo ainda.
Prova disso é que o Prof. Fábio Malini do LABOIC
(Laboratório de Estudos sobre Imagem e Cibercultura da UFES), apurou que as
contas que mais repercutiram as falas de Musk neste final de semana são justamente
as que sofreram s moderações e suspensões do STF por publicarem conteúdos
criminosos e/ou falsos.
Na visão de Malini, o movimento de Musk, "É muito mais
uma tentativa de preservação da empresa se utilizando oportunamente dos aliados
na cena pública que estão em campanha contra o ministro Alexandre de Moraes,
tentando colar o argumento de que Elon Musk é um grande empresário que deixou o
Brasil por causa da censura do STF e não se rendeu”.
Fato é que o Brasil, um país de dimensões continental, não é
terra de ninguém e precisa regulamentar a internet como já estão fazendo as
grandes Democracias europeias por exemplo.