A franqueza e vivacidade do velho General
Na blogosfera muito se falou sobre como o polêmico general Newton Cruz foi rifado
Atualização: Carta Capital analisa as duas entrevistas.
sábado, 10 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Um povo que só conta até o nº cinco
Saiu no The guardian, um artigo interessante que resenha um livro sobre o trabalho de um lingüista que está a dez anos estudando Munduruku: um grupo indígena de cerca de 7.000 pessoas na Amazônia brasileira, cuja língua não tem tempos verbais, plurais e não há palavras para descrever quantidades acima cinco.
Curioso é que no início do texto o autor nota que o pesquisador Pierre Pica não está lidando muito bem com a noção de tempo e espaço após voltar de sua última estada entre os munduruku, quando perguntado sobre quanto tempo esteve na Amazônia nessa última vez , pois esta capacidade esteve prejudicada ficando tempo demais despreocupado com isso.
A pesquisa é voltada á compreensão neurolingúistica-matemática que nos aproxima - e separa – na representação da realidade, mas um dos detalhes que me chamou atenção foi saber que, quando perguntados sobre a palavra que representaria a quantidade de filhos, no caso seis, os índios não souberam explicar, pois a idéia de quantificar as coisas lhes soam ridículas, nonsense total. O importante para eles é estarem bem cuidados por todos os adultos da sociedade e não ficar contando o que pertence a quem.
Ninguém sabe ao certo, mas o sistema de trabalho das palavras e símbolos para os números surgiu há mais ou menos dez mil anos provavelmente juntamente com a agricultura e o comércio, e foi um instrumento indispensável para a tomada de ações e certificando-se que não seriam roubados... Eu cá com meus botões fiquei pensando se nossa sanha acumuladora e consumista que está esgotando o planeta, começou a tanto tempo ou se é mais recente.
A divagação no entanto é minha apenas pois, o foco do trabalho é etno-linguística e visa desvendar o entendimento matemático inato e o cultural, Linear e logarítmico através de experimentos aritiméticos etc.
Vale a a pena conferir! Para ler a matéria completa clique aqui.
Curioso é que no início do texto o autor nota que o pesquisador Pierre Pica não está lidando muito bem com a noção de tempo e espaço após voltar de sua última estada entre os munduruku, quando perguntado sobre quanto tempo esteve na Amazônia nessa última vez , pois esta capacidade esteve prejudicada ficando tempo demais despreocupado com isso.
A pesquisa é voltada á compreensão neurolingúistica-matemática que nos aproxima - e separa – na representação da realidade, mas um dos detalhes que me chamou atenção foi saber que, quando perguntados sobre a palavra que representaria a quantidade de filhos, no caso seis, os índios não souberam explicar, pois a idéia de quantificar as coisas lhes soam ridículas, nonsense total. O importante para eles é estarem bem cuidados por todos os adultos da sociedade e não ficar contando o que pertence a quem.
Ninguém sabe ao certo, mas o sistema de trabalho das palavras e símbolos para os números surgiu há mais ou menos dez mil anos provavelmente juntamente com a agricultura e o comércio, e foi um instrumento indispensável para a tomada de ações e certificando-se que não seriam roubados... Eu cá com meus botões fiquei pensando se nossa sanha acumuladora e consumista que está esgotando o planeta, começou a tanto tempo ou se é mais recente.
A divagação no entanto é minha apenas pois, o foco do trabalho é etno-linguística e visa desvendar o entendimento matemático inato e o cultural, Linear e logarítmico através de experimentos aritiméticos etc.
Vale a a pena conferir! Para ler a matéria completa clique aqui.
Luiz Carlos Azenha
Do site viomundo
A reprise de 2006. Agora como farsa
Em 2005 e 2006 eu era repórter especial da TV Globo. Tinha salário de executivo de multinacional. Trabalhei na cobertura da crise política envolvendo o governo Lula.
Fui a Goiânia, onde investiguei com uma equipe da emissora o caixa dois do PT no pleito local. Obtivemos as provas necessárias e as reportagens foram ao ar no Jornal Nacional. O assunto morreu mais tarde, quando atingiu o Congresso e descobriu-se que as mesmas fontes financiadoras do PT goiano também tinham irrigado os cofres de outros partidos. Ou seja, a “crise” tornou-se inconveniente ...(continua)
A reprise de 2006. Agora como farsa
Em 2005 e 2006 eu era repórter especial da TV Globo. Tinha salário de executivo de multinacional. Trabalhei na cobertura da crise política envolvendo o governo Lula.
Fui a Goiânia, onde investiguei com uma equipe da emissora o caixa dois do PT no pleito local. Obtivemos as provas necessárias e as reportagens foram ao ar no Jornal Nacional. O assunto morreu mais tarde, quando atingiu o Congresso e descobriu-se que as mesmas fontes financiadoras do PT goiano também tinham irrigado os cofres de outros partidos. Ou seja, a “crise” tornou-se inconveniente ...(continua)
domingo, 4 de abril de 2010
Geneton Moraes Neto - Entrevista o Gen Leônidas Pires
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