sábado, 25 de outubro de 2008

Brasil pode ganhar poder com 'nova ordem mundial', dizem especialistas

A crise econômica mundial está provocando mudanças profundas na geopolítica e, nesse novo cenário, o Brasil pode assumir um papel de maior destaque, afirmaram especialistas reunidos nesta sexta-feira em... (continua)

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Manipulação e cinismo.


Como fica a verdade?

Por Luis Nassif

A revista Época fez uma entrevista com o juiz De Sanctis. Boa entrevista mas que saiu escondidinha na revista e no site. Os leitores descobriram. Em um dia, centenas e centenas de comentários, 99% contra Gilmar Mendes e a manipulação do grampo pela revista Veja.
Ontem meu colega Ricardo Noblat cobrou esclarecimentos não apenas sobre o tal grampo fantasma da Veja-Gilmar mas também sobre outras armações da revista em relação a grampos. Mais de cem comentários na sua quase totalidade reforçando a cobrança.
Esse episódio Veja-Gilmar representou a maior dissociação entre o trabalho da mídia e da opinião pública desde que me conheço por jornalista. Não se trata de desgaste apenas da Veja, mas de toda a mídia. Não se trata apenas de desgaste da mídia, mas de todas as instituições, se permanecerem caladas a essa chantagem.
Veja jogou com o álibi do anti-lulismo para montar o lobby pró-Daniel Dantas. Nesse episódio do grampo não há mais o álibi: investiu contra a Justiça, contra as investigações, atropelou a lei.
Será humilhante para o país, para suas instituições – incluindo a própria mídia – permitir essa manipulação ampla, meramente por receio da usina de calúnias e chantagens da revista.
A opinião pública tem o direito de saber quem montou esse grampo e quais os objetivos por trás disso.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Hobsbawm

Eric Hobsbawm, considerado um dos historiadores mais influentes do século 20, disse à BBC nesta terça-feira que o maior perigo da atual crise financeira mundial é o... (continua)

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ecologicamente correto?

Olha só, ultimamente devido a essa praga do “politicamente correto”, não raro amigos me criticam por que gosto de tomar um banho assim mais demorado, digamos. Alegam que não estou sendo ecologicamente correto porque a água do planeta está acabando, a energia está difícil etc, etc... e sentindo-me injustiçado e pressionado como o mais antiecológico dos habitantes da terra, pus-me a pensar se o patrulhamento do meu prazeroso contato com a água morna é de fato um crime de lesa-pátria.
Ora, existe tanta hipocrisia neste mundo e tantas coisas difíceis de entender como a inexistência do debate sobre voto obrigatório, legalização das drogas, explosão demográfica etc, sendo esta última então a provável responsável por muitos males como aumento da violência, miséria e inclusive, pode estar impactando na minha ducha de cada dia. Não dá para entender o porquê de tantas campanhas para salvar o mundo, isso e aquilo sem abordar o aumento populacional. Não faz sentido nenhuma idéia de preservação que não considere o planejamento familiar em minha opinião de leigo. Atualmente somos no planeta 6.700.000.000 e aumentando a uma taxa de três nascimentos por segundo.
Este aumento desenfreado da população significa que tudo que fazemos no dia a dia deve ser multiplicado por 6,7 bilhões. Se desejarmos comer mais um bife no almoço devemos pensar que nossa demanda tem que ser multiplicada por 6,7 bilhões. Bilhões de bifes que devem ser produzidos de alguma maneira. E eu, que gostaria de ficar mais 10 minutos embaixo do chuveiro? E o que dizer daquelas três sacolas plásticas naquela compra do supermercado? Mais uma garrafa de água mineral? Multiplique por 6,7 bilhões! E sempre lembrando que a cada segundo que passa, essa multiplicação deve considerar três novas criaturas.
Deixa pensar, humm.... Será que devo abdicar de meu direito de ficar mais 10 minutos no chuveiro para permitir aos meus semelhantes terem tantos e quantos filhos quiserem? Inclusive sem poder cuidar decentemente?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Renato Janine

O filósofo Renato Janine Ribeiro, questiona; Que implicações morais terá, para o cidadão incomum -o que pertence à classe média ou à rica-, a atual crise financeira?
Essa parte está chocada, porque se vê diante do que muitos chamam de a pior crise dos últimos 79 anos, ou seja, desde o crack da Bolsa de Nova York, em 1929. Aquela crise comandou a ascensão do nazismo na Alemanha e outros fenômenos que culminariam na Segunda Guerra Mundial. Por isso, o quadro assusta. Nesse desenho geral, pode ser questão secundária tratar da... (continua)