Dois ótimos artigos me chamaram atenção nestes últimos dias: O “Valor Econômico” traz ótima reflexão do Prof. Luiz G. Belluzo por ocasião dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, ainda hoje tão incompreendida e desrespeitada. Um outro do Thomas Friedman no "New York Times" analisando a Popularidade da China, África do Sul, USA e Rússia à luz das conveniências e interesses desses regimes.
Anotei os dois e estão disponíveis para leitura aqui.
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3 comentários:
Oi Ricardo,
Gostei do artigo e geralmente gosto da pena do Thomas Friedman. Mas... qto maniqueísmo não? Ok, eu não quero um mundo onde Rússia, China ou África do Sul tenha mais poder. Mas, porque, ao invés de só pensar em termos de hegemonia de poder - e, neste caso, concordo que é melhor um Estados Unidos hegemônico do Rússia ou China - não pensamos em equilíbrio de forças, especialmente se for em pról da promoção da justiça, da paz, do fim da miséria e das mazelas que assolam as nações, o planeta? Pq temos que engolir um Estados Unidos forte porém com a imagem abalada mundo afora? A única alternativa é pensar num mundo dominado pelo Putin? E, sinto muito mas, quem tem o poder e o usa mal - como faz os Estados Unidos na questão do Iraque, por exemplo - acaba, mesmo, por ser retaliado. Este é um ônus de se ter o poder. Vc tem o poder e não o usa de forma coerente com sua força e potência e ainda quer a complacência do mundo? Ah Sr. Thomas, give a break!
Perfeito,jú. Assino embaixo. Apesar disso achei oportuno porque sem pensar muito, as pessoas culpam os USA até pela falta de chuva nos nordeste...(risos) Então é sempre bom
lembrar que apesar dos pesares as alternativas não são exatamente celestiais...
d fato, os gringos ora usam o poder, ora abusam;
mas, pelo andar da carruagem, sou assaltado pelo medo de q terei saudades do tio sam.
por falar em saudades: qta saudade da declaração universal dos direitos humanos - por onde andará a venturosa?
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