Nesta sexta feira em que só se fala em crise, reparto duas boas matérias correlatas: Cláudia Trevisan, correspondente do Estadão em Pequim, fez boa análise sobre a simbiose USA-China onde o câmbio barato, permitiu à China alavancar as exportações para os Estados Unidos e de outro lado, os USA puderam financiar baratinho, seu consumo graças às aplicações chinesas. Para ler o artigo completo, clique aqui.
A ascensão do resto do mundo e a incapacidade dos Estados Unidos de suportar sozinho a crise mundial, indica que os novos atores são Rússia, Brasil, China e Índia, segundo a opinião do Wolfgang Nowak (Deutsche Bank.) publicada na Der Spiegel e que pode ser lida aqui.
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