Islâmicos puniram com chicotadas 32 pessoas por participarem de uma dança tradicional no sul da Somália.
O grupo - formado por 25 mulheres e sete homens - ignorou várias advertências de que dançar em conjunto é proibido pelo islamismo. Os insurgentes lutam contra o débil governo de transição da Somália e seus aliados etíopes e já controlam boa parte das regiões central e sul do país. Na medida em que avançam, estão implementando a interpretação estrita da lei islâmica - sharia - sobre as populações locais. No mês passado, os islamistas apedrejaram uma menina de 13 anos até a morte, por suposto adultério, na cidade de Kismayo, no sul do país, porque ela se queixou de que havia sido estuprada. A morte provocou indignação internacional. Música e filmes foram banidos e execuções públicas tornaram-se freqüentes.
Com informações da BBC
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