segunda-feira, 22 de março de 2010

E se a internet pifar?

Saiu no IDG NOW matéria apocalíptica abordando cinco cenários em caso de apagão internético, coisa não de todo impossível, mas que nós nunca consideramos apesar de ela comandar grande parte das atividades do mundo atual, desde nossa conta bancária passando por hospitais, gerenciamentos de distribuição de energia elétrica e tantos outros sistemas cada vez mais interconectados e complexos, mas essa vulnerabilidade existe!!! Até o mais tecnofóbico-zé-preguiça do tipo que pede ao filho para olhar seus emails, sentiria enormemente essa hecatombe, tal a influência dessa tecnologia -que mantém "o mundo funcionando." Muitos ainda não se deram conta mas nem por isso seriam menos afetados.

Apagões continentais, e-bombas e tempestades solares ameaçam as tecnologias que poucos percebem, mas que mantêm o mundo funcionando.

A tecnologia comanda praticamente tudo que fazemos, e essa influência não se resume às coisas do trabalho. De bancos a hospitais, somos quase totalmente dependentes de tecnologia. Cada vez mais sistemas funcionam de forma interconectada, e muitos deles são vulneráveis. Provas disso surgem quase todo dia.
Mas e se, no lugar dos ataques de negação de serviço que derrubam alguns sites de vez em quando, a internet inteira parasse de funcionar de repente? E se o Google não pudesse mais ser acessado? E se, em vez de um desses vazamentos de dados, nossos bancos fossem atacados por uma arma que dizimasse todas as transações financeiras? E se hackers infiltrassem seus códigos maliciosos nos sistemas que controlam a rede nacional de eletricidade?
E se Deus, demonstrando estar cheio da humanidade, enviasse à Terra uma gigantesca tempestade solar?
Quem pensa que tais coisas não podem acontecer precisa rever sua posição ...(continua)

2 comentários:

Ari disse...

E se esse cara acabou de dar as sugestões que certos caras esperavam?
O dia em que a Terra parou! Rarararara!

Ricardo Reis disse...

Pois é Ari, mas provavelmente alguns caras ja vivem tentando algo assim, não? vai saber...