Quando vivia nos USA, eu pensava que a Hillary Clinton fosse uma boa alternativa considerando o restrito espectro político americano que se apresentava e principalmente por ser mulher. Sempre penso que está faltando o olhar feminino na governança do mundo. Passados quase dois anos a ex-primeira dama não resistiu ao embate e "bushisou" na tentativa de colher os frutos passados dos neocons. Mas o pior é que ela ao longo da campanha foi se "masculinizando" e decepcionado, começei a prestar atenção no Senador Obama que eu desconhecia até alguns anos atrás. Pesquisando aqui e alí fui procurar saber porque ele seduziu e trouxe de volta a juventude americana para a política. Dentre todos os escritos, me chamou atenção em especial um artigo no site biscoito fino. Aparentemente o obama parece representar uma novidade mesmo e seria uma pena ele não se eleger.
Por uma dessas ironias da vida, vem a ser justamente o candidato republicano John McCain, aquele que se interessa abertamente pela questão dos ilegais e históricamente sempre os republicanos tem sido menos protecionistas que os democratas em relação ao Brasil. Ainda assim não há como não torcer pelo Obama face ao obscurantismo que a era Bush patrocinou mundo afora.
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Um comentário:
Eu acho que todos os candidatos tem os cons and pros. Hillary, como vc bem disse, se masculinizou tanto, que está igualzinha a Camille Paglia, fisicamente, claro! Tem esbarrado em discursos pouco ousados. Obama está até usando a sua Grandmama (para combinar com o nome) para atrair aqueles esquecidos por todos. Dentro desse panorama todo, aparece o McCain (acidentalmente nacido no Panamá OMG!) que acho que vai ganhar por ser a própria cara dos americanos. Vc não acha?
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